terça-feira, 22 de fevereiro de 2022

Projeto de Vida - 1

Aula introdutória:

O que viam nessa disciplina no ano anterior?


QUEM É VOCÊ? COMO VOCÊ SE DEFINE? SEU JEITO E PERSONALIDADE? SUAS QUALIDADES E DEFEITOS?


CITE ALGO INTERESSANTE QUE VOCÊ APRENDEU NA ESCOLA QUE ACREDITA QUE VAI LEVAR PRA VIDA TODA.


FALE SOBRE UMA PROFESSORA QUE MARCOU SUA VIDA E O MOTIVO.


Português 7º (3)

 

CLASSES DE PALAVRAS (REVISÃO)


ARTIGOS – acompanham os substantivos. Podem ser:

DEFINIDOS – o, a, os, as.               As meninas vieram aqui.

INDEFINIDOS: um, uma, uns, umas.              Umas meninas vieram aqui.

 

ADJETIVOSacompanham os substantivos - indicam as qualidades dos seres:

Ele era um homem... - trabalhador (qualidade)  - falido (estado)  - bonito (aparência)                                   - nordestino (origem) - preguiçoso (defeito)    

 

NUMERAIS podem ser:

Cardinais (indicam quantidade):  Quinhentas pessoas se vacinaram. (um, dois, quatro, trinta, cem, mil)

Ordinais (indica ordem): O Brasil ficou em terceiro lugar. (primeiro, sétimo, vigésimo-quinto)

Multiplicativo (indica proporção): Ganharemos o triplo do atual lucro. (dobro, quádruplo)

Fracionário (indica fração): Comi um terço do bolo sozinho.  (meio, dois quartos)

Coletivo: Comprei uma dúzia de ovos no mercado. (quinzena, cento, dezena)     

 

 VERBOS - PODEM INDICAR: AÇÃO, ACONTECIMENTOS, ESTADO, MUDANÇA DE ESTADO, FATO, FENÔMENO DA NATUREZA. 


EXEMPLOS: CORRER, ESTAR, MORAR, CHOVER.

VERBOS DA 1ª CONJUGAÇÃO – TERMINADOS EM  “AR” (amar,chorar, contar)


VERBOS DA 2ª CONJUGAÇÃO – TERMINADOS EM “ER” OU “OR” (correr, compor)                                                                                                                    

 VERBOS DA 3ª CONJUGAÇÃO – TERMINADOS EM “IR” (sorrir, curtir, construir)


*Os verbos podem estar em tempos diferentes:

 Amei, amava, correste, compus, sorria – Passado (ou Pretérito) 

 Amo, corres, compões, sorrio – Presente 

 Amaríamos, correrás, sorriremos – futuro

 

*FORMAS NOMINAIS DOS VERBOS:

Infinitivo – amar, correr, compor, sorrir

Gerúndio – amando, correndo, compondo, sorrindo

Particípio – amado, corrido, composto, sorrido


MODOS DO VERBO:

*Indicativo – quando expressamos algo com certeza:

Ela gosta de dançar.    Hoje eu almocei bem.    Amanhã assistirei ao filme.

 

*Subjuntivo – quando expressamos algo que deixa dúvida quanto a seu acontecimento. É apenas uma possibilidade:

            Querem que ele chegue cedo.

            Se eles chegassem mais cedo hoje seria bom.

            Quando a menina chegar a gente começa o trabalho.

 

*Imperativo – quando o verbo indica uma ordem, um conselho, uma proibição ou pedido:

            Faça seu trabalho!  Fique em casa!  Use máscara!

            Saia daqui! Não toque! Tenha respeito!

Português 7º (2)


Gênero Notícia – Exercício 1

Leia:

 

Ibama tem nova regra de transporte de animais silvestres de estimação.

 

O transporte de animais deve ser feito mediante autorização de transporte e pagamento de boleto.

 

    O Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Renováveis) divulgou nova regra para o transporte de animais silvestres entre estados no Brasil.

    Agora, o transporte de animais deve ser feito mediante autorização de transporte e pagamento de boleto ao Ibama.

    A coordenadora de Monitoramento do Uso da Fauna e Recursos Pesqueiros, Maria Isabel Soares, destaca que o Ibama considera animais silvestres de estimação aqueles comprados de criadores legalizados ou cedidos com autorização do Ibama.

    Os mais comuns a serem criados são papagaios, araras e jabutis. Maria Isabel alerta que antes de ter um animal silvestre em sua tutoria, é preciso conhecer as necessidades deles, que são diferentes de cães e gatos, inclusive custos. Maria Isabel ainda destaca que o aumento da fraude e do tráfico foi o que motivou essa mudança na regularização.

    A punição será prisão de seis meses a 1 ano e multa de 500 a 5 mil reais.

 

Disponível em: <http://radios.ebc.com.br>.

 

 

 

Questão 1 – Qual é a finalidade do texto acima?

 

a) caracterizar os animais silvestres e destacar as suas necessidades.

b) divulgar um trabalho desenvolvido pelo IBAMA.

c) expor uma opinião sobre o tráfico de animais silvestres no Brasil.

d) informar sobre a nova regra para o transporte de animais silvestres no Brasil.

 

 

 

 

 

 

Questão 2 – No segmento “Agora, o transporte de animais deve ser feito mediante autorização […]”, o termo sublinhado indica:

 

a) uma mudança na regra sobre o transporte de animais silvestres.

b) uma crítica sobre a nova regra para o transporte de animais silvestres.

c) uma comparação entre a lei anterior e a atual sobre o transporte de animais silvestres.

d) uma conclusão a que se chegou sobre a nova regra divulgada pelo IBAMA.

 

 

Questão 3 – “[…] é preciso conhecer as necessidades deles […]”. Segundo a coordenadora de Monitoramento do Uso da Fauna e Recursos Pesqueiros, é preciso conhecer as necessidades:

 

a) dos papagaios.

b) das araras e dos jabutis.

c) dos animais silvestres.

d) dos cães e gatos.

  

Questão 4 – No segmento “O Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Renováveis) […]”, a informação entre parênteses:

 

a) comenta a sigla Ibama.

b) explica a sigla Ibama.

c) complementa a sigla Ibama.

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2022

Português 7º ano (1)

 




Ditado 25 palavras:

 

1 causa

2 calça

3 caso

4 grosseiro

5 herança

6 ignorância

7 máximo

8 receber

9 faz

10 paz

11 decisão

12 inocente

13 brasileiro

14 charmosa

15 cabeça

16 tropeço

17 acima

18 embaixo

19 faço

20 passo

21 poço

22 posso

23 próximo

24 caçada

25 cassação







Português 6º ano (2)

 Leia:

 Texto 1

Um cachorro peludo chamado Pingo estava, no meio da floresta, a morder uns restos de ossos quando surge atrás dele uma onça faminta. Pressentindo que iria virar almoço de onça, Pingo pensa rápido e fala bem alto, sem olhar para trás : - Hummm... que onça deliciosa  acabei de comer! Ouvindo isso, a onça fica assustada e sai correndo com medo do tal cachorro. Só que Max, um macaco fofoqueiro, no alto de uma árvore, viu tudo e foi correndo contar à onça sobre o golpe do cachorro. A onça volta ao local junto com o macaco... O esperto cachorro novamente percebe a situação, pensa rápido e diz, bem alto, sem nem se mexer:  “- Cadê aquele maldito macaco ? Já faz meia hora que mandei ele buscar outra onça e até agora nada!!!” A onça medrosa então fugiu em disparada!

 

 

a - Que tipo de texto é esse? (  ) uma notícia  (  ) uma piada  (  ) uma poesia



Português 6º ano (1)

 



Seleção de poesias:

POESIA

Nossa aula de hoje será sobre poesia

E a irmã da tua mãe é a tua ______________.

Tenho um tio que é fazendeiro, cria bodes, cria cabras

Para escrever  um texto precisamos de _____________.

Pra gostar de poesia tem que ter um bom ouvido

Se a pessoa está gripada o nariz fica  ___________.

Minha prima tem um filho que a gente chama de Nerso

Cada linha do poema nós dizemos que é um ______________.

Molho com creme de leite chamamos de estrogonofe

Cada grupinho de versos dizemos que é uma __________________.

Poesia é romantismo quando fala de amor

Para a menina bonita o menino dá uma _____________.

Se o poema é sobre a terra, fala do clima e da gente

Todo mundo é parecido e ao mesmo tempo ________________.

O assunto é variado, poesia é uma beleza

Podemos falar do mar, dos bichos, da  _________________.

Não é porque não tem rima que o poema não é bom.

Mas que diabos é rima? Palavras com mesmo _________.

Poemas da nossa pátria deve existir mais de mil.

Todos eles comemoram coisas boas do ____________.

Tem versinhos sobre a praia, sobre o rio e a lagoa

Para que possamos ler, pois leitura é coisa _________.

E podemos ler  revista, jornal ou mesmo gibi.

Tem quem leia no banheiro até enquanto faz ___________.

Mesmo um poema triste soa como uma canção

Poesia é alegria para o nosso ___________.

Há poemas engraçados, contam fatos da história

E o poema mergulhão, que vem de ___________________________.

Saibam todos - é importante a leitura no dia a dia!

Vamos lá pra biblioteca, ler um livro de _________________!

 (Prof. Cássius)



Poesia - O que é?

É muito difícil dizer o que é poesia. É uma coisa que pode estar em palavras ditas ou escritas de uma certa maneira, mas não só aí. Pode estar numa pintura também. Ou num entardecer. Numa jogada maravilhosa. Num olhar. Numa dança. Num trovão. Numa xícara de café.

Pode estar em qualquer parte, enfim. Basta que alguém esteja pronto para senti-la. Para isso, não é preciso nenhuma preparação especial. Às vezes só percebemos a poesia de alguma coisa porque estávamos distraídos, com a cabeça nas nuvens.

Os poetas são aqueles que traduzem em palavras a poesia da vida. As palavras não têm só letras e significados. Têm música, e a música é muito amiga da poesia. Os poetas ficam muito tempo mexendo com as palavras, experimentando vários jeitos de torná-las mais poéticas. É um trabalho, mas também é uma grande brincadeira. O que eles querem é fazer as velhas palavras de sempre ficarem novinhas em folha.

E você, gosta de poesia?

                                                                    (fonte: livro Varal de Poesia)

Veja esta poesia de Ferreira Gullar:






Canção do exílio

Minha terra tem palmeiras,
Onde canta o Sabiá;
As aves, que aqui gorjeiam,
Não gorjeiam como lá.

Nosso céu tem mais estrelas,
Nossas várzeas têm mais flores,
Nossos bosques têm mais vida,
Nossa vida mais amores.

Em  cismar, sozinho, à noite,
Mais prazer eu encontro lá;
Minha terra tem palmeiras,
Onde canta o Sabiá

Minha terra tem primores,
Que tais não encontro eu cá;
Em cismar –sozinho, à noite–
Mais prazer eu encontro lá;
Minha terra tem palmeiras,
Onde canta o Sabiá.

Não permita Deus que eu morra,
Sem que eu volte para lá;
Sem que desfrute os primores
Que não encontro por cá;
Sem qu'inda aviste as palmeiras,
Onde canta o Sabiá. 

                                                                (Gonçalves Dias)

   

 

Uma Prece


Eu quero apenas uma prece

Quando o toque da morte chegar

Apenas uma prece

É o que minha alma merece

Uma prece

É o que minha alma merece

Apenas uma prece

Quando o toque da morte chegar

Eu quero apenas uma prece.

 

(Leandro Vargas)

 


Poeminha do Contra

Todos estes que aí estão
Atravancando o meu caminho,
Eles passarão.
Eu passarinho!

(Mário Quintana)


A porta

Sou feita de madeira
Madeira, matéria morta
Não há nada no mundo
Mais viva que uma porta

Eu abro devagarinho
Pra passar o menininho
Eu abro bem com cuidado
Pra passar o namorado

Eu abro bem prazenteira
Pra passar a cozinheira
Eu abro de supetão
Pra passar o capitão

Eu fecho a frente da casa
Fecho a frente do quartel
Eu fecho tudo no mundo
Só vivo aberta no céu!

(Vinicius de Moraes)


Como fazer pipocas

Nenhum de vocês, meninos,
Algum dia pôde ver
Como se fazem pipocas?
Pois, então, eu vou dizer:

Pega-se o milho branquinho,
Na panela se coloca,
Por sobre o óleo fervente.
(É assim que se faz pipoca.)

Quando o milho está lá dentro,
Deve a panela ficar
Bem fechada, pois, senão,
Todo o milho vai saltar.

Daí a pouco, escutamos,
Na tampa, fortes batidas:
São as pipocas que pulam
Prontas pra serem comidas.

Tiradas da caçarola,
Sal nós vamos polvilhar,
E, depois - última etapa -
Só precisamos provar.

Entretanto, se quiserem
Comer pipocas de um modo
Mais cômodo, mais ligeiro,
É fácil: cheguem à calçada
E...chamem o pipoqueiro.

(Maria de Lourdes Figueiredo)



Falta alguma coisa

Namoro sem beijo,
Pizza sem queijo.

Verão sem som
Frio sem cachecol.

Chuveiro sem ducha,
Vassoura sem bruxa.

Bodas sem amor,
Bolo sem sabor.

Futebol sem bola,
Samba sem escola.

Sela sem cavalo,
Sino sem badalo.

Onda sem espuma,
Edredon sem pluma.

Telhado sem casa,
Avião sem asa.

Urubu sem pena,
Rádio sem antena.

Sola sem sapato,
Queijo sem rato.

TV sem novela,
Cravo sem canela.

Piscinão sem água,
Saia sem anágua.

Com tanto defeito
Gente, nada feito!

(Tatiana Belinky)


Sorriso

 

Eu vi

uma chuva de estrelas

caindo no mar...

 e uma chuva de cores

bailando no ar...

 

Eu vi

um manto de flores

cobrindo o jardim...

e um lindo coelhinho

sorrindo pra mim!

 

(Iêda Dias)




Quadrilha

João amava Teresa que amava Raimundo
que amava Maria que amava Joaquim que amava Lili
que não amava ninguém.
João foi para o Estados Unidos, Teresa para o convento,
Raimundo morreu de desastre, Maria ficou para tia,
Joaquim suicidou-se e Lili casou com J. Pinto Fernandes
que não tinha entrado na história.

(Carlos Drummond de Andrade)



Religião (1)

 












Cultura indígena brasileira

 

As religiões animistas (aquelas que colocam como seres sobrenaturais e divinos elementos da natureza, como o Sol, a Lua e as florestas) compunham o imaginário religiosos dos povos indígenas.


religião indígena, baseada em conjuntos de mitos sobre seres espirituais, era variada, entretanto era comum a crença em entidades espirituais que habitavam o mundo material. Também se acreditava em potências espirituais encarnadas por animais e na existência de pessoas que poderiam estabelecer contato com o mundo espiritual (pajés), sendo homem ou mulher.

Tupã era o ser sobrenatural supremo que controlava a natureza e, como é comum nas religiões a identificação dos seus deuses com os seus povos, era representado pela figura de um índio poderoso. Além desse deus, existia a figura mística do Abaçaí, que, para alguns povos, tratava-se um espírito maléfico que perturbava a vida dos índios.

Os povos Tupinambá desenvolveram mitos de criação do mundo e acreditavam em sua possível destruição futura, por meio de dilúvios que matariam todos. Eles também acreditavam em entidades como Maire-Monan, que teria ensinado a agricultura à humanidade para que esta pudesse alimentar-se melhor.

Os pajés, que são as pessoas que podem entrar em contato com as entidades espirituais, utilizam a sabedoria aprendida com os espíritos para aconselhar as pessoas e fazer rituais de cura. Os rituais, chamados pajelanças, poderiam ser feitos em festividades, como forma de agradecimento e de pedido, e para efetuar curas medicinais. Eles envolviam, em alguns casos, música e dança. Era comum o pajé utilizar-se da inalação de grandes quantidades de fumaça de tabaco para que, em transe narcótico, pudesse fazer contato com os espíritos.

Fonte: https://brasilescola.uol.com.br/sociologia/cultura-indigena.htm#:~:text=As%20religi%C3%B5es%20animistas%20(aquelas%20que,imagin%C3%A1rio%20religiosos%20dos%20povos%20ind%C3%ADgenas.







TUPÃ - Chamado de “O Espírito do Trovão”, Tupã é o grande criador dos céus, da terra e dos mares, assim como do mundo animal e vegetal. Além de ensinar aos homens a agricultura, o artesanato e a caça, concedeu aos pajés o conhecimento das plantas medicinais e dos rituais mágicos de cura.

JACI - É a deusa Lua e guardiã da noite. Protetora dos amantes e da reprodução, um de seus papéis é despertar a saudade no coração dos guerreiros e caçadores, apressando a volta para suas esposas. Filha de Tupã, Jaci é irmã-esposa de Guaraci, o deus Sol.

GUARACI - Filho de Tupã, o deus Sol auxiliou o pai na criação de todos os seres vivos. Irmão-marido de Jaci, a deusa Lua, Guaraci é o guardião das criaturas durante o dia. Na passagem da noite para o dia – o encontro entre Jaci e Guaraci –, as esposas pedem proteção para os maridos que vão caçar.

 

Se quiser saber mais: https://www.xapuri.info/mitos-e-lendas/tupa-jaci-e-conheca-as-principais-divindades-da-mitologia-indigena-brasileira/


Olá!

 Este é um espaço para organizar minhas aulas. Colegas, alunos e demais interessados são bem-vindos para ler, usar, compartilhar e aprender o que puder.